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Na hora de se referir a pessoas que possuem algum tipo de deficiência seja ela física, mental, intelectual ou sensorial, é comum que surja a dúvida sobre qual o termo correto a se utilizar, considerando que a intenção não é de desqualificar e sim denominar de forma correta e respeitosa este público, por isso trouxemos a definição de cada uma destas abreviações e o motivo para deixar de utilizar algumas delas. Confira:

PNE (Pessoa com necessidades especiais): Apesar de bastante utilizado, este é considerado o termo mais ofensivo ao denominar pessoas que possuem algum tipo de deficiência, isto porque ao afirmar que alguém possui uma necessidade especial, acontece a desqualificação das habilidades desenvolvidas por esta pessoa, passando a ideia de ineficácia trabalhista, quando na verdade grande parte das pessoas com deficiência desenvolve suas tarefas com tanta eficácia quanto qualquer outro indivíduo.

PPD (Pessoa portadora de deficiência): Neste caso o grande erro ao utilizar este termo está na ideia de que a deficiência seja algo que o indivíduo porta. Possuir uma deficiência não é algo que ele possa simplesmente abrir mão, ou deixar de utilizar, sendo assim, esta se torna uma forma equivocada de denominação.

PCD (Pessoa com deficiência): Segundo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito das Pessoas com Deficiência, esta é a forma correta de se denominar aqueles que possuem qualquer tipo de deficiência, na medida em que não impõe qualquer tipo de discriminação, preconceitos ou barreiras denominativas, que transmitam uma imagem negativa ou inferiorizada destes indivíduos na sociedade.

A convenção realizada teve o intuito de afastar qualquer termo pejorativo, permitindo um novo entendimento da sociedade em relação a esta parcela da população e uma maior inclusão especialmente no mercado de trabalho, onde já existem determinações obrigatórias sobre o assunto na composição do quadro de funcionários.

Para empresas que possuam 100 ou mais funcionários contratados, a Lei 8.213/1991, complementada pelas leis 13.146/2015 e 10.098/2000 estabelece regras sobre a isonomia e adaptação dos espaços físicos para a integração dessas pessoas.

Você já sabia da diferença destes termos? Então continue acompanhando nosso conteúdo para estar por dentro de muitas outras novidades e informações relevantes. 

O último dia 27, foi dia de homenagem a todos os colaboradores da APAE de Cruzília com delicioso café da tarde, que foi preparado com muito carinho.

Além disso, todos os funcionários receberam do presente uma caneca personalizada com a frase: Uma equipe vencedora é aquela em que todos os membros possuem a mesma importância.

Gratidão a todos pelo profissionalismo e empenho.


O Transtorno Desafiador de Oposição, ou Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD), ou ainda Transtorno de Oposição Desafiante, é uma condição comportamental que afeta principalmente as crianças. 

Crianças extremamente desafiadoras, teimosas ou respondonas podem ter desenvolvido esse padrão de comportamento em razão do TOD. Apesar de adultos associarem essas condutas à sua personalidade, podem ser sintomas deste transtorno e revertidas com o tratamento psicológico. 

Como o TOD levanta muitas dúvidas e preocupações nos pais acerca do comportamento dos filhos, é fundamental que eles busquem ajuda de especialistas para não fazerem especulações errôneas. 

O que é Transtorno Desafiador de Oposição?

O Transtorno Desafiador de Oposição é uma condição caracterizada por padrões recorrentes de comportamento negativo. Normalmente, são direcionados a figuras de autoridade na vida da criança, como pais, professores, familiares e outros adultos.

A criança com esse transtorno tem temperamento volátil e conduta desafiante. Por vezes, pode ser considerado uma versão menos intensa do transtorno de conduta. Existem, contudo, diferenças entre eles. Crianças com transtorno de conduta não aparentam ter uma consciência ou sentir empatia por quem é alvo de suas atitudes impróprias. 

As crianças com TOD sentem remorso, além de reagirem com muita emoção. Elas podem chorar, se irritar e fazer birra facilmente quando são contrariadas. Com a frequência dessas condutas, as relações interpessoais da criança na escola, o seu desempenho escolar e o convívio com a família são impactados negativamente. 

Por causa de seu comportamento explosivo, essas crianças sofrem bullying com mais frequência, são discriminadas por seu jeito de ser, perdem oportunidades acadêmicas e sociais, e não conseguem manter amizades. 

Não raro as suas personalidades fortes são justificativas para retirá-los de eventos sociais na escola. Na família, são vistas como as “ovelhas negras” e comparadas a irmãos ou parentes da mesma faixa etária com comportamento exemplar. 

As reações alheias aumentam a sensação de inadequação e rejeição dessas crianças, corroborando para que alimentem ainda mais seus comportamentos negativos. 

Sinais de TOD

Os sintomas de transtorno desafiador de oposição são variados. Para que eles sejam associados ao TOD e não a comportamentos ocasionais típicos da infância e da adolescência, devem persistir por, pelo menos, seis meses ou mais. 

A criança opositiva-desafiante tem dificuldades para compreender regras e opiniões de terceiros, não lida bem com frustração e expressa o seu desconforto de modo agressivo. É evidente a ausência de controle emocional. 

Outros sintomas de transtorno desafiador de oposição são:

Discutir com adultos;

Perder a calma com facilidade;

Desafiar regras e instruções;

Importunar outras pessoas;

Provocar adultos e outras crianças; 

Reagir a repreensões ou regras com agressividade ou manha exagerada;

Não saber expressar emoções intensas sem gritar;

Responder à frustração com choro, birra ou agressividade;

Transferir a culpa de seus atos para terceiros;

Brigar com amiguinhos na escola;

Ficar ressentido com facilidade; 

Ser cruel ou vingativo ocasionalmente;

Sentir-se culpado e chorar após ter uma atitude ruim. 

Influência do ambiente familiar no TOD

A qualidade do ambiente dentro de casa possui grande influência na conduta das crianças com transtorno desafiador de oposição. Embora as causas exatas do TOD sejam desconhecidas, a reincidência de casos em lares cujos adultos não possuem paciência é expressiva. 

Logo, acredita-se que quanto mais desagradável o ambiente familiar for para a criança, mais chances ela possui de desenvolver essa condição. Se os adultos, os indivíduos que ditam regras e exemplos de comportamento para os pequenos, agem com impaciência e agressividade, é provável que a criança faça isso também.

Em uma família onde os conflitos são resolvidos com base na comunicação não-violenta e na compreensão dos sentimentos alheios, a criança se sente acolhida e segura. 

 

Gritos, expressões de raiva e repreensões hostis, por outro lado, são vistas como assustadoras. A criança fica acuada e, aos poucos, internaliza esses comportamentos como normais. Assim, começa a desafiar, gritar e expressar emoções de modo doentio. 

O ambiente familiar ideal é formado por tranquilidade, empatia, compreensão e amor. Quando a criança comete erros, é ensinada a fazer o correto com calma. Quando ela precisa de repreensão, essa atitude é feita com cautela e firmeza. 

Critérios para o diagnóstico

O transtorno desafiador de oposição é diagnosticado com base na análise dos comportamentos e dos sintomas. Além da permanência de seis meses dos mesmos, eles devem ser suficientemente graves para interferir no funcionamento das crianças. 

O seu aproveitamento na escola, em casa, com as amizades e com seus interesses particulares deve ter reduzido consideravelmente desde o aparecimento dos sintomas. 

Primeiramente, o psicólogo ou o médico investiga a conduta da criança à procura de sintomas de depressão, ansiedade ou TDAH. Isso porque muitos sintomas dessas condições psicológicas são similares aos de TOD. 

Por exemplo, a irritabilidade é muito presente em crianças opositoras. Como é um sintoma comum da depressão, o psicólogo precisa analisar com cuidado o histórico comportamental da criança para chegar à um diagnóstico exato. 

 

Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) também possui alguns sintomas similares que exigem uma investigação profunda. 

Fonte: www.vittude.com

TOD: entenda o que é o transtorno opositivo-desafiador

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O Transtorno Desafiador de Oposição, ou Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD), ou ainda Transtorno de Oposição Desafiante, é uma condição comportamental que afeta principalmente as crianças. 

Crianças extremamente desafiadoras, teimosas ou respondonas podem ter desenvolvido esse padrão de comportamento em razão do TOD. Apesar de adultos associarem essas condutas à sua personalidade, podem ser sintomas deste transtorno e revertidas com o tratamento psicológico. 

Como o TOD levanta muitas dúvidas e preocupações nos pais acerca do comportamento dos filhos, é fundamental que eles busquem ajuda de especialistas para não fazerem especulações errôneas. 

O que é Transtorno Desafiador de Oposição?

O Transtorno Desafiador de Oposição é uma condição caracterizada por padrões recorrentes de comportamento negativo. Normalmente, são direcionados a figuras de autoridade na vida da criança, como pais, professores, familiares e outros adultos.

A criança com esse transtorno tem temperamento volátil e conduta desafiante. Por vezes, pode ser considerado uma versão menos intensa do transtorno de conduta. Existem, contudo, diferenças entre eles. Crianças com transtorno de conduta não aparentam ter uma consciência ou sentir empatia por quem é alvo de suas atitudes impróprias. 

As crianças com TOD sentem remorso, além de reagirem com muita emoção. Elas podem chorar, se irritar e fazer birra facilmente quando são contrariadas. Com a frequência dessas condutas, as relações interpessoais da criança na escola, o seu desempenho escolar e o convívio com a família são impactados negativamente. 

Por causa de seu comportamento explosivo, essas crianças sofrem bullying com mais frequência, são discriminadas por seu jeito de ser, perdem oportunidades acadêmicas e sociais, e não conseguem manter amizades. 

Não raro as suas personalidades fortes são justificativas para retirá-los de eventos sociais na escola. Na família, são vistas como as “ovelhas negras” e comparadas a irmãos ou parentes da mesma faixa etária com comportamento exemplar. 

As reações alheias aumentam a sensação de inadequação e rejeição dessas crianças, corroborando para que alimentem ainda mais seus comportamentos negativos. 

Sinais de TOD

Os sintomas de transtorno desafiador de oposição são variados. Para que eles sejam associados ao TOD e não a comportamentos ocasionais típicos da infância e da adolescência, devem persistir por, pelo menos, seis meses ou mais. 

A criança opositiva-desafiante tem dificuldades para compreender regras e opiniões de terceiros, não lida bem com frustração e expressa o seu desconforto de modo agressivo. É evidente a ausência de controle emocional. 

Outros sintomas de transtorno desafiador de oposição são:

  • Discutir com adultos;
  • Perder a calma com facilidade;
  • Desafiar regras e instruções;
  • Importunar outras pessoas;
  • Provocar adultos e outras crianças; 
  • Reagir a repreensões ou regras com agressividade ou manha exagerada;
  • Não saber expressar emoções intensas sem gritar;
  • Responder à frustração com choro, birra ou agressividade;
  • Transferir a culpa de seus atos para terceiros;
  • Brigar com amiguinhos na escola;
  • Ficar ressentido com facilidade; 
  • Ser cruel ou vingativo ocasionalmente;
  • Sentir-se culpado e chorar após ter uma atitude ruim. 

Influência do ambiente familiar no TOD

A qualidade do ambiente dentro de casa possui grande influência na conduta das crianças com transtorno desafiador de oposição. Embora as causas exatas do TOD sejam desconhecidas, a reincidência de casos em lares cujos adultos não possuem paciência é expressiva. 

Logo, acredita-se que quanto mais desagradável o ambiente familiar for para a criança, mais chances ela possui de desenvolver essa condição. Se os adultos, os indivíduos que ditam regras e exemplos de comportamento para os pequenos, agem com impaciência e agressividade, é provável que a criança faça isso também.

Em uma família onde os conflitos são resolvidos com base na comunicação não-violenta e na compreensão dos sentimentos alheios, a criança se sente acolhida e segura. 

TOD - entenda o que é o transtorno opositivo-desafiador

Gritos, expressões de raiva e repreensões hostis, por outro lado, são vistas como assustadoras. A criança fica acuada e, aos poucos, internaliza esses comportamentos como normais. Assim, começa a desafiar, gritar e expressar emoções de modo doentio. 

O ambiente familiar ideal é formado por tranquilidade, empatia, compreensão e amor. Quando a criança comete erros, é ensinada a fazer o correto com calma. Quando ela precisa de repreensão, essa atitude é feita com cautela e firmeza. 

Critérios para o diagnóstico

O transtorno desafiador de oposição é diagnosticado com base na análise dos comportamentos e dos sintomas. Além da permanência de seis meses dos mesmos, eles devem ser suficientemente graves para interferir no funcionamento das crianças. 

O seu aproveitamento na escola, em casa, com as amizades e com seus interesses particulares deve ter reduzido consideravelmente desde o aparecimento dos sintomas. 

Primeiramente, o psicólogo ou o médico investiga a conduta da criança à procura de sintomas de depressão, ansiedade ou TDAH. Isso porque muitos sintomas dessas condições psicológicas são similares aos de TOD. 

Por exemplo, a irritabilidade é muito presente em crianças opositoras. Como é um sintoma comum da depressão, o psicólogo precisa analisar com cuidado o histórico comportamental da criança para chegar à um diagnóstico exato. 

Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) também possui alguns sintomas similares que exigem uma investigação profunda. 

Tratamentos possíveis para o Transtorno Desafiador de Oposição

O tratamento do TOD é feito de modo multidisciplinar, incluindo terapia comportamental, medicamentos e suporte escolar.

1. Terapia Cognitivo Comportamental (TCC)

O transtorno desafiador de oposição responde melhor à terapia cognitivo comportamental. Essa abordagem da psicologia é centrada em mudanças de comportamento, logo é a mais eficiente para modificar como a criança administra e expressa as suas emoções.

Neste contexto, as técnicas de terapia comportamental promovem o autocontrole e a racionalização das reações emotivas, e reforçam as condutas desejadas. Pequenas recompensas são utilizadas para incentivar a criança a agir da maneira considerada adequada. Os pais normalmente são instruídos nessas técnicas de reforço.

Além disso, a família também deve estar disposta a fazer mudanças comportamentais. Elas são igualmente essenciais para o tratamento da criança com transtorno desafiador de oposição. 

Como a forma como os adultos agem influencia diretamente o comportamento das crianças, os pais e outros cuidadores que interagem com a criança com frequência devem modificar a forma como se comportam. 

Reações mais amenas, sem gritos ou acessos de raiva, influenciam positivamente o tratamento. A criança deixa de sentir que precisa reagir com intensidade ou ficar acuada na própria casa e ainda aprende que os comportamentos serenos adotados pelos pais são mais saudáveis para ela. 

2. Medicamentos psiquiátricos

Dependendo do quadro clínico da criança, medicamentos podem ajudar a controlar os sintomas e promover o bem-estar. Essa possibilidade deve ser recomendada pelo médico ou psicólogo, que fará o encaminhamento ao psiquiatra. 

O ideal, entretanto, é que o uso dos medicamentos seja uma adição ao tratamento psicoterapêutico, um não substitui o outro!

3. Suporte escolar

Como a experiência da criança no ambiente escolar é afetada consideravelmente, também é necessário que seja feito o acompanhamento das mesmas durante o tratamento. 

Ela pode ter brigado com amiguinhos, ter criado uma reputação de difícil entre os colegas de turma, ter sido rotulada como “criança-problema” pelos professores, ter tirado notas baixas, entre outros. Consequentemente, as suas experiências na escola tendem a ser, em sua maioria, negativas. 

À medida que o tratamento avança, é importante ajudar a criança se reinserir no ambiente escolar para que ela consiga construir laços de amizade, adquirir conhecimento durante as aulas, aproveitar os eventos escolares sem se estressar e melhorar a compreensão às regras escolares. 

TOD - entenda o que é o transtorno opositivo-desafiador

Se o TOD tiver ligação com o TDAH, os pais devem buscar orientação de um psicopedagogo, profissional da psicologia especialista em pedagogia. Ele melhora a relação dos pacientes com o aprender e trata os sintomas de transtornos de aprendizagem através de ferramentas e testes específicos. 

Em alguns casos, a criança com TOD manifesta comportamento desafiante mais na escola que em casa. Isso acontece porque ela interage com algum elemento estressor, como um colega que faz bullying, ou apresenta dificuldade extrema de aprender.

Postura dos pais e dos familiares para ajudar o filho

Além de participar ativamente do tratamento do transtorno desafiador de oposição, a família pode ajudar a criança a lidar com os sintomas do TOD em casa. 

Ao mesmo tempo que repreensões intensas não são recomendadas, passar a mão na cabeça da criança também não é. Os pais devem desenvolver métodos de repreensão e de educação adequados ao perfil do filho com TOD. 

Alguns desses métodos são:

1. Diálogo

O diálogo paciente, por exemplo, é uma das táticas que podem ser utilizadas para ensinar o filho a ter uma conduta adequada. 

Como muitas crianças com TOD tem dificuldade para compreender instruções, esse método pode demorar a surtir efeito. Pais podem ficar tentados a perder a paciência com o filho. No entanto, conversas francas são melhores que expressões intensas de raiva.

2. Estímulos positivos

Condutas adequadas devem ser elogiadas de forma expressiva para que a criança compreenda que tipo de comportamento é adequado. Pais podem elogiar o filho com transtorno desafiador de oposição de forma bem enfatizada sempre que ele tiver atitudes corretas. 

3.Controle de emoções

Pais, cuidadores e outros parentes próximos podem ensinar a criança sobre controle emocional e modos sadios de expressar frustração. Por exemplo, respirar profundamente, contar até 10 antes de explodir, expressar o que sente em palavras e pedir ajuda de adultos quando estiver se sentindo mal. 

A reincidência do TOD é alta, atingindo cerca de 60% das crianças. Por isso, se você achou esse artigo interessante, compartilhe-o com pessoas que possam se beneficiar com esse conhecimento! 

Muitas vezes, é difícil detectar a presença dessas comorbidades, pois seus sintomas se confundem com os do autismo.

Além disso, devido às dificuldades de comunicação, as pessoas com TEA não conseguem expressar muito bem o que estão sentindo, seja física ou emocionalmente.

Esses são alguns dos transtornos no TEA mais comuns:TDAH, distúrbios do sono, transtorno de ansiedade, enxaqueca, Transtorno Opositivo Desafiador, Deficiência intelectual, TOC e Transtorno de Fobia Específica

Vale lembrar que outras condições podem estar presentes, como a epilepsia.

É muito importante investigar os sintomas de cada indivíduo e contar com uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde para realizar os tratamentos mais adequados.

Referência:

GARCIA, Aline Helen Corrêa; VIVEIROS, Milena Martins; SCHWARTZMAN, José Salomão e BRUNONI, Décio.

OLIVEIRA, Karina Griesi-Oliveira, Andréa Laurato Sertié.

 

 

Muitas vezes, é difícil detectar a presença dessas comorbidades, pois seus sintomas se confundem com os do autismo.

Além disso, devido às dificuldades de comunicação, as pessoas com TEA não conseguem expressar muito bem o que estão sentindo, seja física ou emocionalmente.

Esses são alguns dos transtornos no TEA mais comuns:TDAH, distúrbios do sono, transtorno de ansiedade, enxaqueca, Transtorno Opositivo Desafiador, Deficiência intelectual, TOC e Transtorno de Fobia Específica

Vale lembrar que outras condições podem estar presentes, como a epilepsia.

É muito importante investigar os sintomas de cada indivíduo e contar com uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde para realizar os tratamentos mais adequados.

Referência:

GARCIA, Aline Helen Corrêa; VIVEIROS, Milena Martins; SCHWARTZMAN, José Salomão e BRUNONI, Décio.

OLIVEIRA, Karina Griesi-Oliveira, Andréa Laurato Sertié.

 

Foi sancionada no último dia 22,  a lei que cria o programa “Emprega Mais Mulheres”, que flexibiliza a jornada de trabalho de pais e mães com filhos pequenos.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1483964&o=node" >https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1483964&o=node" >

A legislação determina que as empresas priorizem para regime de trabalho remoto as mulheres ou pais com filhos, enteados ou crianças sob guarda judicial de até seis anos, ou com deficiência em qualquer idade.

A lei também permite a flexibilização dos horários de entrada e saída do trabalho, a antecipação de férias, a compensação por banco de horas, além de prever regras para apoiar o retorno de mulheres após a licença maternidade. Também está prevista a possibilidade de o pai suspender o contrato de trabalho para acompanhar o desenvolvimento dos filhos. 

A norma ainda exige que empresas com pelo menos 30 mulheres empregadas disponibilizem um espaço adequado para a amamentação. Só não precisam criar esse espaço as companhias que ofereçam, aos empregados, o reembolso-creche, que deve ser pago até a criança completar 5 anos e 11 meses.

Os benefícios previstos na legislação devem ser acordados entre trabalhadores e patrões, em acordo coletivo ou individual.

A lei amplia a inserção e manutenção das mulheres no mercado de trabalho, com regras para facilitar a qualificação em áreas estratégicas visando a ascensão profissional, além de facilitar o acesso ao microcrédito para empreendedoras.

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Na tarde da última terça-feira, 27 de setembro, a APAE recebeu a visita dos profissionais do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial).

Os profissionais do CAPS trabalharam o Setembro Amarelo com os usuários da APAE.

Para trabalhar a prevenção ao suicídio usaram a interação, conhecimento de outros serviços da rede.

Para finalizar teve café com prosa e o plantio de flores (representam a vida).

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa comete suicídio em algum lugar do planeta. Ou seja, em um ano, mais de 800 mil pessoas perdem sua vida dessa maneira. Dados levantados pela instituição em 2016 também apontam que suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idades entre 15 e 29 anos. 

Diante desse cenário, fica clara a necessidade de dar mais atenção ao tema, com campanhas de conscientização e debates que possibilitem a quebra do tabu sobre o problema. E é essa a proposta do Setembro Amarelo.

Iniciada no Brasil em 2015, a campanha brasileira de prevenção ao suicídio busca popularizar a discussão ajudando a identificar sinais de alerta e incentivar a prevenção. 

No último dia 21, os alunos do Centro Dia participaram de um treinamento oferecido pelo Cartório Eleitoral de Cruzília para aprenderem a usar todos os recursos de acessibilidade disponíveis na urna eletrônica.

A ação teve por finalidade buscar gerar acesso facilitado para a votação das pessoas com deficiência.

O diferencial da urna eletrônica atual é a tradição em libras, além da padronização da voz, a audiodescrição para evitar qualquer tipo de confusão.

 

Da mesma maneira que cada indivíduo é diferente e deve ser respeitado em suas particularidades, no tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA)  as generalizações não devem ser feitas, pois cada paciente tem sua demanda.

Assim, nem toda criança autista precisa tomar medicação.

É importante lembrar que não existem medicamentos que possam CURAR o TEA ou tratar os sintomas principais.

 No entanto, alguns podem ajudar a controlar a hiperatividade, desatenção, ansiedade, depressão, entre outras comorbidades.

Além disso, os medicamentos não agem da mesma forma em todas as crianças, por isso é fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde experiente no tratamento para autismo.

 Atenção: o melhor tratamento para autismo será sempre aquele que considera as necessidades de cada criança.

Fonte: NeuroSaber

A Deficiência Intelectual (DI) é um transtorno de desenvolvimento que atinge cerca de 4% das crianças. Sua principal característica se apresenta através de um nível de comportamento e cognição muito abaixo de sua idade cronológica.

Com 8 ou 9 anos, por exemplo, a criança pode apresentar um perfil de cognição de 5 anos, ou que costuma chamar a atenção das pessoas que convivem com ela e, por isso, torna-se mais fácil de detectar.

O intelectual também pode ter dificuldades de adaptação em qualquer ambiente, demora habitualmente mais para aprender um conteúdo, são ingênuos, não entendidos como deficientes como situações, por não conseguirem compreender os sinais esperados para sua idade.

Frequentemente, dependente da ajuda de um adulto para entender ou fazer determinadas coisas. Por esse motivo, evitam algumas atividades ou podem imitar outras pessoas, porque não conseguem elaborar ou ter criatividade própria.

Além disso, demoram mais para se alfabetizar, os conteúdos escolares e têm dificuldades de relacionamento, pois não conseguem manter o mesmo nível de conversa, ideias e compreensão de jogos para sua idade.

ATENÇÃO:

Crianças e jovens com DI têm mais probabilidade de ter uma aprendizagem epiléptica, problemas severos de aprendizagem, síndromes genéticas, sendo uma avaliação importante do ponto de vista pedagógico, psicológico, fonoaudiológico e, principalmente, médico, pois assim será realizado o diagnóstico de outros possíveis transtornos ou doenças associadas.

Fonte: Dr. Clay Brites / Neuro Saber

 

Os sintomas do Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) no autismo atrapalha, e muito, a condição dessas pessoas, seja em casa ou em atividades sociais, como passeios ou escolas.

Apesar de uma normalmente surgir como comorbidade da outra, precisamos entender a diferença entre elas.

Os sinais de autismo costumam se manifestar antes dos dois ou três anos. Os do TOD podem ser mais tardios. Autismo é uma condição genética, enquanto o TOD é um transtorno psiquiátrico e pode ser determinado pelo perfil dos pais, da família e divergências educacionais.

O autismo afeta a linguagem, o desenvolvimento motor, atenção social, etc. No TOD, a criança é hostil, tem atitudes raivosas e dificuldade de se submeter ao comando de autoridades.

E qual a relação entre os dois

No autismo, desejamos que a criança seja sociável, entenda regras e rotinas e largue o hiperfoco para fazer coisas diferentes. No entanto, ele só trará sintomas de TOD quando o indivíduo começar a praticar atitudes bruscas e violentas, agredindo a si e aos outros, quebrando coisas, jogando objetos, frente a uma frustração ou um condicionamento.

Uma criança autista e opositora pode atrapalhar o diagnóstico de ambos os transtornos e o tratamento desta questão requer uma visão mais ampla, para saber o que o motiva essas atitudes.

Se você gostou da explicação, salva o post e compartilha com mais pessoas que precisam saber.

Fonte: Dr. Clay Brites / Neuro Saber