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O Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência é celebrado nacionalmente desde 1982, no dia 21 de setembro. O dia foi escolhido por sua proximidade com a primavera e por ser também o Dia da Árvore, de forma a assinalar que uma sociedade acessível e inclusiva tem que ser sustentável em todos os aspectos.

 A cor verde foi escolhida para representar o conceito de florescimento e frutificação dos direitos como processo de consolidação dos mesmos, consistindo em uma estratégia de promoção de uma grande campanha que possa destacar, num contexto maior, cada uma das ações que são realizadas no período.

O objetivo é dar maior visibilidade e apresentar o movimento de luta pelos direitos das pessoas com deficiência em todo o país.

No período de 22 a 28 de agosto acontece em todo o país a Semana Nacional da Pessoal com Deficiência Intelectual e Múltipla, que esse ano tem como tema “Superar barreiras para garantir inclusão”.

O tema escolhido pela Federal Nacional das Apaes tem como propósito chamar a atenção dos brasileiros e mostrar que apesar dos direitos e avanços conquistados por meio de legislações e políticas públicas, nas quais a organização atuou na linha de frente, as pessoas com deficiência ainda sofrem resistências.

São várias as barreiras que impedem a plena inclusão de mais de 45 milhões de pessoas com deficiência, colocando-as à margem da sociedade. São elas: urbanísticas, arquitetônicas, nos transportes, nas comunicações e na informação e as tecnológicas. Porém, as que causam maior impacto são as atitudinais, que se referem a atitudes e comportamentos que impedem ou prejudicam a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas.

Considerado o alimento mais completo para os bebês, o leite materno sacia a fome, contribui para a melhora nutricional, reduz a chance de obesidade, hipertensão e diabetes, diminui os riscos de infecções e alergias, além de provocar um efeito positivo na inteligência e no vínculo entre mãe e bebê.

O leite materno é repleto de anticorpos, fundamentais para a saúde e a resistência do bebê a doenças, por isso é fundamental que a criança o receba como única fonte de alimento até os seis meses. Especialistas, no entanto, sugerem que ele deve continuar até os dois anos ou mais, ou seja, não há limite de idade para a amamentação.

A importância da amamentação para o pleno desenvolvimento das crianças é tema da campanha Agosto Dourado, criada em 1992 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

O Agosto Dourado simboliza a luta pelo incentivo à amamentação – a cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. De acordo com a OMS e o Unicef, cerca de 6 milhões de vidas são salvas anualmente por causa do aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de idade.

A Deficiência Intelectual (DI) é um transtorno de desenvolvimento que atinge cerca de 4% das crianças. Sua principal característica se apresenta através de um nível de comportamento e cognição muito abaixo de sua idade cronológica.

Com 8 ou 9 anos, por exemplo, a criança pode apresentar um perfil de cognição de 5 anos, o que costuma chamar atenção das pessoas que convivem com ela e, por isso, torna-se mais fácil de detectar.

O deficiente intelectual também pode ter dificuldade de adaptação em qualquer ambiente, demoram mais para aprender um conteúdo, são ingênuos, não entendem bem as situações cotidianas, por não conseguirem compreender sinais esperados para sua idade.

 Frequentemente, dependem da ajuda de um adulto para entender ou fazer determinadas coisas. Por esse motivo, podem evitar algumas atividades ou imitar realizações de outras pessoas, porque não conseguem elaborar ou ter criatividade própria.

Além disso, demoram mais para se alfabetizar, para aprender os conteúdos escolares e têm dificuldade de relacionamento, pois não conseguem manter o mesmo nível de conversa, ideias e compreensão de jogos para sua idade.

ATENÇÃO:
Crianças e jovens com DI têm mais probabilidade de ter crises epilépticas, problemas severos de aprendizagem, síndromes genéticas, sendo importante a avaliação do ponto de vista pedagógico, psicológico, fonoaudiológico e, principalmente, médico, pois assim será realizado o diagnóstico de outros possíveis transtornos ou doenças associadas.

Depois de diagnosticado, o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) deve ser tratado de forma multidisciplinar. Ou seja, todas as pessoas envolvidas no tratamento desta criança PRECISAM se comunicar.

E isso é importante para saber como o paciente está indo, tanto em casa, nas terapias, na escola, como nas consultas médicas.

O tratamento envolve, basicamente, três eixos (e nenhum é mais importante que o outro): uso de medicamentos; terapia de manejo parental e suporte escolar. 

1 - Os MEDICAMENTOS são utilizados em casos mais graves e severos, quando a confusão que a criança anda criando em casa já está no limite do insuportável ou o convívio na escola está muito difícil. 

A medicação (que pode ser um estabilizador de humor, psicoestimulante ou ansiolítico) ajuda a melhorar o controle da raiva e a agressividade, reduzindo o excesso de descontrole. Atenção: cada caso é um caso e NEM TODA criança com TOD precisa ser medicada!

2 – A TERAPIA DE MANEJO PARENTAL é um tipo de condução psicoterápica com abordagem comportamental, que visa fazer modificações e remanejamento da dinâmica familiar, dentro da demanda da criança com seus cuidadores. Ela busca reduzir conflitos, trabalhar a disfuncionalidade da família e trabalhar o controle da raiva. 

3 – Já no SUPORTE ESCOLAR é importante realizar psicoeducação e treinamento, através de equipe escolar, com vários profissionais da educação envolvidos, principalmente os da psicopedagogia. Além disso, deve-se treinar suas habilidades sociais e adicionar esforço escolar, que possa atender as demandas mais urgentes. 

Dessa maneira, a escola também saberá como lidar com uma criança opositiva desafiadora. 

Fonte: Dr. Clay Brites / Neuro Saber / Entendendo o autismo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é algo bastante complexo. Por conta disso, não podemos afirmar que as questões genéticas sejam a única causa.

No entanto, tem-se observado que a presença de algum indivíduo com TEA na família pode, SIM, aumentar a chance de um casal gerar uma criança com a mesma condição.

Esse risco também aumenta quando a idade do casal supera os 40 anos, onde existe uma maior taxa de erros e falhas no material genético, por exemplo.

Também se sabe que, quando um gêmeo idêntico é diagnosticado com autismo, o outro gêmeo possui cerca de 80% de chances de fazer parte do espectro. Já entre gêmeos fraternos, a taxa é de 40%, o que só corrobora com o entendimento de que o autismo é genético.

Além da condição genética, outros fatores de risco de TEA que vêm sendo investigados são os fatores ambientais (como infecções virais, medicações, complicações na gravidez ou poluentes) e o índice de crianças prematuras, que também possuem maiores chances de apresentarem sintomas.

O importante é ter sempre atenção aos primeiros sinais do TEA, pois o diagnóstico precoce pode melhorar a qualidade de vida da criança, desde cedo.

Vamos entender que o TDAH é um transtorno que costuma levar a problemas de atenção, hiperatividade e impulsividade. Ou seja, é um comportamento no qual se destaca uma inquietação.

Já o autismo leva a problemas de interação, comunicação, social, comportamentos sociais repetitivos e interesses restritos.

A criança com TEA não se interessa muito com outras crianças, ou não tem problemas de sensibilidade (à, filhos, ou dor), ou tem específicas por determinados objetos ou assuntos.

Além disso, o TDAH é bem mais comum, e ocorre até seis vezes mais em crianças, do que o autismo.

Portanto, atenção! Na investigação, é sempre importante levar em conta, inicialmente, o TDAH, devido a sua maior probabilidade, para só então levantar uma suspeita de autismo.

E por que isso é importante?

Porque o diagnóstico precoce pode não ser tão essencial no TDAH, mas no autismo é fundamental. Em havendo TDAH com autismo, ou só o autismo, as intervenções devem ser feitas rapidamente, para que se evite que o TEA restrinja o futuro da criança e para que ela e sua família possam ter mais qualidade de vida.

Um profissional na área deverá lhe ajudar a perceber as diferenças.

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Fonte: YouTube Neuro Saber / Clay Brites

O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um processo complexo e deve considerar as particularidades de cada indivíduo.

Devido a sua complexidade e a variedade dos sintomas, que vão de leves a mais severos, ele não é simples de ser feito. Além disso, podem existir outras condições em comorbidade, como a deficiência intelectual, TDAH ou bipolaridade, por exemplo.

Em geral, para a elaboração do diagnóstico, os médicos conversam com os pais para conhecer detalhes sobre o comportamento e desenvolvimento da criança, além de observá-la.

Esse primeiro encontro dará indícios se há autismo ou não, além de sinalizar se deverá ser realizada uma avaliação mais profunda.

Durante a consulta, o pediatra, neuropediatra ou psiquiatra poderá fazer perguntas sobre o desenvolvimento da criança e os padrões de comportamento, por exemplo: como ela brinca, se comunica, aprende e age.

É importante que os pais expressem suas preocupações sobre quaisquer problemas de desenvolvimento ou cognitivos que observem em seus filhos. Tudo isso pode ajudar no diagnóstico de TEA e na elaboração de um tratamento.

Fonte: Neuro Saber

Será dia 10 de julho em frente ao Salão Paroquial.

A retirada da marmitex será no

local a partir das 11h.

Você não vai deixar de comer uma deliciosa feijoada e ainda ajudar a APAE.

Interessados devem comprar ingresso com os funcionários da APAE.

Para mais informações entre em contato pelo telefone (35) 3346-1213 ou pelo WhatsApp (35) 9 -8883- 0088.

A Deficiência Intelectual (DI) é um transtorno de desenvolvimento que atinge cerca de 4% das crianças. Sua principal característica se apresenta através de um nível de comportamento e cognição muito abaixo de sua idade cronológica.

Com 8 ou 9 anos, por exemplo, a criança pode apresentar um perfil de cognição de 5 anos, o que costuma chamar atenção das pessoas que convivem com ela e, por isso, torna-se mais fácil de detectar.

O deficiente intelectual também pode ter dificuldade de adaptação em qualquer ambiente, demoram mais para aprender um conteúdo, são ingênuos, não entendem bem as situações cotidianas, por não conseguirem compreender sinais esperados para sua idade.

Frequentemente, dependem da ajuda de um adulto para entender ou fazer determinadas coisas. Por esse motivo, podem evitar algumas atividades ou imitar realizações de outras pessoas, porque não conseguem elaborar ou ter criatividade própria.

Além disso, demoram mais para se alfabetizar, para aprender os conteúdos escolares e têm dificuldade de relacionamento, pois não conseguem manter o mesmo nível de conversa, ideias e compreensão de jogos para sua idade.

 ATENÇÃO:
Crianças e jovens com DI têm mais probabilidade de ter crises epilépticas, problemas severos de aprendizagem, síndromes genéticas, sendo importante a avaliação do ponto de vista pedagógico, psicológico, fonoaudiológico e, principalmente, médico, pois assim será realizado o diagnóstico de outros possíveis transtornos ou doenças associadas.

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Fonte: Dr. Clay Brites / Neuro Saber