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Você já pensou em como é viver no Brasil sem enxergar? Pois saiba que mais de 6,5 milhões de brasileiros enfrentam problemas como analfabetismo por falta de acesso ao conhecimento em Braille, estruturas precárias de locomoção e oportunidades escassas no mercado de trabalho. Nesse post buscamos mostrar quais as principais dificuldades dos deficientes visuais no dia a dia.

Em muitos casos as adversidades começam no seio da própria família do portador de necessidades especiais e continuam na escola e em outros espaços comuns, onde ele enfrenta a discriminação social e o preconceito das pessoas. Pessoas com deficiência precisam da ajuda de profissionais qualificados e sensíveis para que eles desenvolvam a maneira como percebem o mundo e possam evoluir plenamente como indivíduos.

DIFICULDADES DOS DEFICIENTES VISUAIS NO DIA A DIA

Muitos especialistas apontam que faltam leis e órgãos fiscalizadores específicos para ajudar a diminuir os problemas enfrentados pelos deficientes visuais no cotidiano. O desdém do Estado, por exemplo, é um dos fatores que mais contribui para a violação dos direitos dessas pessoas. Algumas ferramentas, como o Braille e projetos sociais, colaboram para mudar essa situação.

O Braille é um idioma tátil batizado com o nome de seu criador que permite que os deficientes visuais leiam com as mãos. Por meio dele é possível reconhecer as letras do alfabeto, os números e diversos símbolos usuais na Língua Portuguesa. Diversos produtos e comércios, por exemplo, já oferecem descrições em Braille. Já projetos sociais de inclusão são fundamentais para que os deficientes visuais se desenvolvam socialmente e profissionalmente e alcancem um nível satisfatório de emancipação.

Costuma ser um desafio para os deficientes visuais à vida nas grandes metrópoles, já que as distâncias são grandes e as condições de locomoção, ruins. Passeios com buracos e desníveis, rampas inadequadas e travessias perigosas são dificuldades rotineiras na vida dessas pessoas.

Nas empresas, o mesmo problema é enfrentado. A inexistência de sinalizações táteis, placas em Braille e outros recursos são fatores determinantes para a baixa produtividade do trabalhador e para uma queda em sua qualidade de vida. Em logradouros públicos também faltam sinalizações táteis, guias e sistemas sonoros.

Para quem perdeu a visão na vida adulta, a readaptação pode ser um grande obstáculo, já que é necessário reaprender diversas tarefas. Coisas que eram simples, como tomar banho, limpar a casa e fazer uma refeição podem se tornar uma adversidade difícil de ser superada. Por isso, é importante contar com as melhores soluções em acessibilidade.

No último dia 2, Dia Mundial do Autismo, os alunos e usuários da APAE participaram da passeata organizada pela Prefeitura através da Secretaria de Saúde em prol da conscientização do autismo.
Foram confeccionados cartazes e pinturas nas camisetas para o evento.

O TDAH é uma condição psiquiátrica que atinge muitas crianças brasileiras. Na maioria das vezes, lidar com esse quadro pode ser bem desgastante, o que representa um grande desafio para pais de crianças com TDAH ou qualquer pessoa que tenha que lidar com essa situação, como professores, por exemplo.

Confira a seguir algumas informações e dicas sobre como lidar com crianças hiperativas.

O que é o TDAH?

Reconhecido pela Organização Mundial de Saúde, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um transtorno neurológico de provável origem genética.

Além da hereditariedade, pode-se citar como possível origem do distúrbio fatores externos, como conflitos familiares frequentes ou situações que exponham a criança a grandes níveis de estresse.

Há ainda algumas vertentes que indicam deficiências vitamínicas na dieta, contaminação por chumbo, sofrimento fetal, ingestão de álcool na gravidez e deficiência hormonal do indivíduo como outras prováveis causas do TDAH.

Os principais sintomas da condição são inquietude, dificuldade de concentração e foco, impulsividade e problemas com disciplina e organização.

Esses sintomas geralmente acompanham o indivíduo durante toda a vida e parecem sem solução, mas podem ser amenizados com a devida orientação profissional.

Existe tratamento?

Com orientação médica é possível realizar tratamento com remédios a partir dos 8 anos de idade. O objetivo da medicação é melhorar a capacidade de concentração do indivíduo, assim como controlar a inquietude característica da hiperatividade.

Além disso, o acompanhamento psicológico também é muito benéfico. A partir da introdução de atividades lúdicas, o psicólogo consegue desenvolver gradualmente os níveis de atenção e concentração da criança, além de auxiliar bastante em sua interação com o meio social.

Dicas para lidar com o TDAH

Embora o tratamento com um profissional seja bastante eficaz, o convívio com uma criança hiperativa ainda pode ser algo custoso. Confira agora algumas dicas para amenizar a situação e promover uma boa convivência com o transtorno:

1. Imposição de limites

Devido à grande inquietude de crianças hiperativas, há uma tendência de que elas sejam intolerantes a regras. Portanto, cabe aos pais impor limites desde cedo e, a partir de recompensas e punições, demonstrar a importância do respeito às regras.

2. Incentivo à organização

Como já citado, um dos grandes problemas de crianças com TDAH é a manutenção de disciplina, principalmente nas atividades escolares. Assim, é essencial que haja um estímulo à organização de todas as tarefas.

É possível obter grandes ganhos a partir da utilização de cronogramas e agendas — tudo que estimule a manutenção de uma rotina produtiva na vida da criança.

3. Paciência e compreensão

Embora muitas vezes seja fácil perder a cabeça diante das atitudes de uma criança hiperativa, a repreensão nem sempre é o melhor caminho. É necessário compreender e tentar lidar da maneira mais bem-humorada possível, pois nem sempre a criança tem consciência de que está fazendo algo errado.

4. Evite comparações

É comum que muitos pais utilizem comparações a fim de despertar mudanças de comportamento nos filhos.

Entretanto, no caso de crianças hiperativas, essa comparação pode não ser nada saudável, uma vez que algumas atividades apresentam maior grau de dificuldade para indivíduos com TDAH do que para os que não possuem o transtorno.

Assim, é conveniente não utilizar esse artifício em virtude do risco do desenvolvimento de sérios problemas de autoestima na criança.

5. Estimule a prática de atividades físicas

A prática de exercícios físicos é muito benéfica para crianças hiperativas. Além do gasto energético de atividades intensas contribuir para amenizar sintomas como a inquietude, algumas dessas atividades podem estimular bastante o desenvolvimento de disciplina, como no caso das artes marciais, por exemplo.

Com informações: https://blog.psicologiaviva.com.br/

Hoje é celebrado Dia Internacional da Síndrome de Down.
A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da inclusão das pessoas com Down na sociedade.

Origem do Dia Internacional da Síndrome de Down
A data foi escolhida pela Down Syndrome International, através da ideia do geneticista Stylianos E. Antonarakis, da Universidade de Genebra), fazendo alusão aos 3 cromossomos nopar número 21, característico das pessoas com Síndrome de Down.

O Dia Internacional da Síndrome de Down está no calendário oficial da Organização das Nações Unidas, sendo comemorado pelos 193 países-membros da ONU.

Às vezes, apesar dos sinais serem parecidos, algumas condições não fazem parte do espectro. Então cuidado com isso.

Atrasos na fala, problemas auditivos ou outros atrasos no desenvolvimento, como dificuldades de linguagem, fala ou audição, podem ser confundidos com autismo.

Além disso, dificuldades motoras finas, de interação social e habilidades de pensamento prejudicadas também podem.

Embora algumas crianças com autismo tenham atrasos no desenvolvimento, pode ser que a causa desses atrasos sejam outras.

Assim, para realizar o diagnóstico de TEA, é preciso que outros sinais também estejam presentes.

A leitura precoce (hiperlexia) ou altas habilidades em crianças pequenas também são sinais que podem ser confundidos com autismo.

Hipersensibilidade sensorial, como à luz, som ou toque é muito comum no autismo, mas não é um sintoma que por si só leva ao diagnóstico de TEA.

Outra condição que pode levar a sintomas semelhantes aos do TEA é o envenenamento por chumbo um metal que causa danos ao cérebro, atrasos no desenvolvimento e dificuldades de aprendizagem.

Ainda existem transtornos genéticos que podem ser confundidos com TEA, como a síndrome do X Frágil ou outras condições menos conhecidas.

Por isso é muito importante procurar ajuda de especialistas!

Em 1980, a Organização Mundial da Saúde publicou um sistema de classificação de deficiências visando à criação de uma linguagem comum para a pesquisa e a prática clínica, intitulado, na tradução portuguesa de 1989: Classificação Internacional de Deficiências, Incapacidades e Desvantagens (CIDID).

Entenda melhor as definições de deficiência, incapacidade e desvantagem, segundo a reimpressão da CIDID, publicada em 1993:

Deficiência

Uma deficiência é qualquer perda ou anormalidade da estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica. Representa a exteriorização de um estado patológico e, em princípio, reflete distúrbios no nível do órgão.

Incapacidade

Uma incapacidade é qualquer restrição ou falta de habilidade (resultante de uma deficiência) para realizar uma atividade na forma considerada “normal” para um ser humano. Representa a objetivação de uma deficiência e, como tal, reflete distúrbios na pessoa.

Desvantagem

Uma desvantagem para um dado indivíduo, derivada de uma incapacidade ou deficiência, limita ou previne o cumprimento de um papel que é normal para esse indivíduo (dependendo da idade, do sexo e de fatores socioculturais). A desvantagem refere-se ao valor atribuído à situação ou experiência individual, quando sai do normal. Caracteriza-se por uma discordância entre o desempenho ou condição individual e a expectativa do próprio indivíduo ou do grupo do qual é membro. A desvantagem representa, assim, a socialização de uma incapacidade ou deficiência e, como tal, reflete as consequências para o indivíduo – culturais, econômicas e ambientais – que decorrem da presença da incapacidade ou deficiência.

A CIDID gerou críticas e polêmica, principalmente pelo conceito de desvantagem, o que provocou um processo de revisão promovido pela própria Organização Mundial da Saúde, que culminou na publicação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, a CIF.

Trata-se de um modelo mais atual e abrangente, que leva em conta as funções e estruturas do corpo, fatores ambientais (como as barreiras arquitetônicas, por exemplo), desempenho nas atividades, entre outros.

O que é deficiência visual?

A deficiência visual é definida como a perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da visão. O nível de acuidade visual pode variar, o que determina dois grupos de deficiência:

Cegueira – há perda total da visão ou pouquíssima capacidade de enxergar, o que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de leitura e escrita.

Baixa visão ou visão subnormal – caracteriza-se pelo comprometimento do funcionamento visual dos olhos, mesmo após tratamento ou correção. As pessoas com baixa visão podem ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos óticos especiais.

Pessoa com deficiência

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras ambientais, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas (ONU, 2007).

A construção de uma verdadeira sociedade inclusiva passa, também, pelo cuidado com a linguagem. Na linguagem, expressa-se, voluntariamente ou involuntariamente, o respeito ou a discriminação em relação às pessoas com deficiências.

Ao longo dos anos, os termos que definem a deficiência foram adequando-se à evolução da ciência e da sociedade. Atualmente, o termo correto a ser utilizado é “Pessoa com Deficiência”, que faz parte do texto aprovado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência, aprovado pela Assembleia Geral da ONU, em 2006, e ratificada, no Brasil, em julho de 2008.

Com informações: fundacaodorina.org.br

A síndrome de Rett é uma doença neurológica, que provoca uma mutação genética. O problema é mais encontrado em crianças do sexo feminino. A doença provoca a progressão das funções neurológicas e motoras. O diagnóstico geralmente é feito após os 18 meses de vida, porque até esse momento o desenvolvimento parece ser normal.
Depois desse período, as habilidades de fala, a capacidade de andar e o controle do uso das mãos começam a regredir, e vão sendo substituídos por movimentos estereotipados, involuntários e repetitivos. Há também um esquecimento das palavras aprendidas, o que leva a uma progressiva interrupção do contato social.
É comum que a criança com síndrome de Rett fique “molinha” e vá apresentando uma desaceleração do crescimento. Distúrbios respiratórios e do sono também são comuns, especialmente entre os 2 e os 4 anos de idade. A partir dos 10 anos, mais ou menos, é comum o aparecimento de escolioses e de rigidez muscular, que fazem com que muitas crianças percam totalmente a mobilidade. Esses sintomas também podem estar associados a quadros mais ou menos graves de deficiência intelectual.
Quais as causas da síndrome de Rett?
As causas da síndrome de Rett estão relacionadas com uma mutação de um gene do cromossomo X, conhecido como MECP2 (do inglês methyl-CpG-binding protein 2). Essa estrutura é importante para codificar a proteína que controla os genes importantes para o desenvolvimento dos neurônios.Pacientes afetados pela síndrome de Rett, têm o desenvolvimento dos neurônios comprometido.
A síndrome de Rett ocorre no mundo todo, 1 a cada 10.000 nascimentos de mulheres e é ainda mais rara em homens. A síndrome de Rett pode se manifestar com uma ampla variedade de incapacidades, de leve a grave. O curso e a gravidade da síndrome de Rett são determinados pela localização, tipo e gravidade da mutação e da inativação do X.
Quais os sintomas da síndrome de Rett?
Meninas com síndrome de Rett parecem se desenvolver normalmente até algum momento entre 6 e 18 meses de idade. Quando o distúrbio se inicia, o crescimento da cabeça diminui e as capacidades linguísticas e sociais se deterioram. Outros sintomas se manifestam em formas de:
Perda de fala
Movimentos involuntários das mãos
Perda de mobilidade
Perda de tônus ​​muscular
Convulsão
Escoliose
Problemas respiratórios
Distúrbios do sono
Taxa de crescimento lenta para cabeça, pés e mãos

A Libras – Língua Brasileira de Sinais é uma forma de linguagem natural, criada para promover a inclusão social de deficientes auditivos. Em 2002, foi reconhecida pela Lei de nº 10.436 como como uma das línguas oficiais do país, sendo regulada pelo Decreto nº 5.626/2005. O que diferencia a Língua de Sinais das demais é que, no lugar do som, utiliza os gestos como meio de comunicação, marcados por movimentos específicos realizados com as mãos e combinados com expressões corporais e faciais.

Hoje, aprender Libras é fundamental para o desenvolvimento nos aspectos social e emocional, não apenas do deficiente auditivo, mas também de todos que fazem parte do seu convívio.

Aprender a Língua Brasileira de Sinais é evoluir pessoal e profissionalmente, além de incluir e fazer com que a sociedade seja mais receptiva e dê mais acesso e oportunidades às pessoas que sofrem de surdez.

Confira algumas características que envolvem o TDAH em adultos, adolescentes e crianças:

Dificuldade em prestar atenção a detalhes e tarefas;
Parece não escutar quando se fala diretamente com ele (a);
Não segue instruções tem problema em terminar tarefas do dia a dia;
Tem dificuldade para se organizar;
Perde coisas necessárias para fazer tarefas do dia a dia;
É facilmente distraído por estímulos externos;
Tem dificuldade em ficar sentado em lugares como salas de aula ou recepção;
Corre ou sobe muito nas coisas;
Tem dificuldades para brincar calmamente;
Fala muito, explode em respostas antes das questões serem completadas;
Tem dificuldades em esperar a sua vez e interrompe os outros.

Fechar um ciclo não é fácil. Como exprimir em palavras os sentimentos de todos os que trabalharam para que esse dia chegasse?

Enfim... ❤️

Era uma vez professores, vindos de suas casas não tão distantes, aptos a lecionar nesta escola, dispostos a dividir seu conhecimento, tempo e talentos com nossos alunos, e era uma vez, nossos formandos, que diariamente se esforçaram para vencer os mais diversos obstáculos em busca do bem mais precioso: O conhecimento.

E juntos, cada um fazendo com que se pudesse absorver um pouco de cada exemplo, somar à especificidade e personalidade de cada um, resultando então em um grupo tão heterogêneo como este, consciente de que a formação contínua nos pertence.

Felizardos somos nós, pois escolhemos justamente a educação especial, trazendo consigo a gratidão, aquele brilho no olhar de um aluno (a) que aprendeu algo ... isso não há dinheiro no mundo que pague!

É de grande importância reconhecer e se fazer perceber que na realidade em que vivemos, os profissionais de educação, em especial os nossos professores da Apae de Cruzília, têm papel essencial, pois são responsáveis pelas sementes do amanhã, que poderão ser fruto de uma geração de pessoas que conquistaram o verdadeiro conhecimento, a verdadeira democracia e igualdade social, reconhecendo as diferenças, sem que as diferenças gerem desigualdades.

Segundo um grande estudioso, Paulo Freire, “a democracia é, como o conhecimento, uma conquista de todos. Toda a separação entre os que sabem e os que não sabem, do mesmo modo que a separação entre as elites e o povo, é apenas fruto de circunstâncias históricas que podem e devem ser transformadas.”, transformação essa vinda do esforço de nossos queridos professores.

Conseguimos cumprir corretamente o calendário e ano letivo! Orgulhosos de nosso trabalho, o momento é de colher nossos frutos, fruto que é representado em cada aluno formando.
Nossos formandos irão receber seu diploma de FORMANDOS, mas que esse diploma não apenas represente um final de período, e sim um período que proporcionou a riqueza de nossas vivências, a cumplicidade, a reciprocidade, a troca de experiências e o conhecimento adquirido.

Agradecemos não só nossos professores pelo ensino, mas todos os pais, responsáveis e funcionários da Instituição que estiveram direta e indiretamente ligados aos trabalhos e esforços para garantir um ensino de qualidade aos nossos alunos.

Que este discurso não termine com um “FELIZES PARA SEMPRE”, pois a história ainda continua, sendo escrita por cada um de nós. Que seja um FELIZ COMEÇO de novas conquistas e realizações repletas de emoções, alegrias, vitórias e porque não TROPEÇOS? Porque são com nossos tropeços e erros que nos tornamos mais fortes e aprendemos a ter forças para conseguir chegar mais longe, num “Reino tão distante”, e que a história aqui presente em nossos alunos seja o marco pioneiro que reflita na eternidade de outras pessoas como exemplo de superação e motivação para futuras gerações.

Escola de Educação Especial "O Girassol" ????
APAE de Cruzília/MG